sábado, 28 de novembro de 2009

Ecos Ao Mar


Não são verdes campos
São campos vestidos de anil;
Destes que berram amplos
Destes que bramam vil.
Mudei meus cantos,
Estou só ao clamar?

Vejo nuvens cavalgantes
Sob este imenso mar
São pinturas andantes
Que sucedem sem lugar

Contemplo esta infinidade
Inspirando o sabor salgado
Avisto o sol com saudade
Admiro o reflexo desejado.

28/11/09

Filipe Pires

2 comentários:

  1. sim, sim, bem regressado meu caro, gostei deste!

    Cheers, mate!

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  2. Gostei imenso do poema; muitíssimo bem pensado. Em especial a primeira estrofe, adorei ;)
    Demoraste pra publicar, em compensação, surgiram coisas bem interessantes...

    beijinhos,
    Alice in W.

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