Vejo tremer os passos da sociedade
Brilhando no orgulho materialista
Meras mentes cheias de personalidade
Atadas ao poderio de sua vista
Caminham através do raciocínio,
Para lá da vontade de querer,
Desmembram-se no equilíbrio
E acham-se no sonho de ter.
Mas contos são imaginados
Numa partida de informação
Contos são para ser contados
Por quem controla sua conclusão.
Ah, sociedade…
Porquê tanta imaginação?
04/10/2012
Filipe Pires
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