sexta-feira, 19 de junho de 2009

A Sede De Quem Escreve


A minha pétala foi com o vento
Agora sozinho sou sofrimento

Encaro o pesadelo com fé
Sede de chama flamejante
Enquanto remo contra a maré
Perco rasto da minha amante

Flor crescente de majestoso luar
És nevoeiro do um ressentido mar

Nem a palavra sente
O que o poeta consente.

19/06/09

Filipe Pires

3 comentários:

  1. Esta sede que está em nós ,
    que não nos larga a toda a hora ,
    que não se mata sem estarmos sós ,
    relembrando o que o nosso passado fora.

    hehehe .
    tentei tentei xD

    " A sede de quem escreve" mais um exemplo da tua escrita cativante !!
    Adorei mais uma vez .
    Beijinhoo *

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  2. Ora ora, até invoco o todo poderoso. O meu ego rebenta com está cativante rapariga. Agradeço os teus comentários. Obrigado...

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  3. Hehehe , ora poeta , apenas sinceridade , nao tem de agradecer , continue a escrever !
    Beijinhooo , :D

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