domingo, 5 de julho de 2009

Vislumbro-te Como As Alvoradas


Vislumbro-te como as alvoradas.
Aquelas de orvalho e breves brisas
Das manhãs Primaveris aladas
E das nuvens tristes e grisas.

Espero que gostes, do gosto dócil
Dos meus lábios nos teus,
E fazer dos meus, único e volátil
Desejo adoçado, que me consome
Dos seus beijos um estímulo amado.

O que dois corpos fazem,
Ao despertar da inspiração?
O lençol esconde da aragem
O que dois corpos fazem na paixão.

05/07/09

Filipe Pires


2 comentários:

  1. Gostei, muito bem (e bela banda sonora a acompanhar). Tens só de mexer aí na pontuação. Não comentei os outros, mas ando a acompanhar de perto. Bem regressado!

    ResponderEliminar
  2. Muito bonito este. Andas mesmo apaixonado... :)

    ResponderEliminar