
Vislumbro-te como as alvoradas.
Aquelas de orvalho e breves brisas
Das manhãs Primaveris aladas
E das nuvens tristes e grisas.
Espero que gostes, do gosto dócil
Dos meus lábios nos teus,
E fazer dos meus, único e volátil
Desejo adoçado, que me consome
Dos seus beijos um estímulo amado.
O que dois corpos fazem,
Ao despertar da inspiração?
O lençol esconde da aragem
O que dois corpos fazem na paixão.
05/07/09
Filipe Pires
Gostei, muito bem (e bela banda sonora a acompanhar). Tens só de mexer aí na pontuação. Não comentei os outros, mas ando a acompanhar de perto. Bem regressado!
ResponderEliminarMuito bonito este. Andas mesmo apaixonado... :)
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