Espelho quem sou?
Dá-me a identidade
Da verdade
Que me ocultou.
Dá-me a razão do reflexo
Contrário e sem nexo
Que me velou!
Que vulto retracto
Aparece sem tacto
Mas descoberto
De um invisível,
Talvez, presumível...
É apenas um espelho
Por fim…Quem sou?
30/09/09
Filipe Pires
Dá-me a identidade
Da verdade
Que me ocultou.
Dá-me a razão do reflexo
Contrário e sem nexo
Que me velou!
Que vulto retracto
Aparece sem tacto
Mas descoberto
De um invisível,
Talvez, presumível...
É apenas um espelho
Por fim…Quem sou?
30/09/09
Filipe Pires
Muito bem, Sr. Filipe Pires!
ResponderEliminarBelo poema, muito interessante. Fez-me pensar...
Beijinhosss,
Alice no País das Maravilhas.
Olá é a primeira vez aqui no teu espaço... e tou a gostar muito... Tens o dom da escrita! ;)
ResponderEliminarAbraço
Sabes, o problema da identidade sempre me atormentou... Sei quem não sou, sei o que não quero, sei o que não gosto, mas não sei quem sou...
ResponderEliminarEm todo o caso, acreditas que os olhos são o espelho da alma?
Gostê! Muto bunito, rapaz.
ResponderEliminarAgora vê lá se fazes mais!!