Não se atiram palavras!
Nem se contam histórias
Não são poemas que lavras
São medos de vitórias.
Não sei o que andei
Nem sei se demorei a chegar
Muito menos cobicei
O que um dia me levou a honrar.
Não sou forte pela tua força!
Força de canhões a pólvora
Não é nada em mim que torça
O que apenas em ti labora.
05/08/09
Filipe Pires
Nem se contam histórias
Não são poemas que lavras
São medos de vitórias.
Não sei o que andei
Nem sei se demorei a chegar
Muito menos cobicei
O que um dia me levou a honrar.
Não sou forte pela tua força!
Força de canhões a pólvora
Não é nada em mim que torça
O que apenas em ti labora.
05/08/09
Filipe Pires
Interessante Filipe.
ResponderEliminarFiquei com vontade de que continuasse, que rilhasse em frente para o tal do "golpe de asa" que todos os poetas, desde sempre, ambicionaram e ambicionam.
PS - Tem atenção aos pormenores: é histórias e não historias.