Suave esta brisa
Que desliza sobre a paisagem
Observo atentamente…
Magia voa pela aragem.
Sobressai o desejo
Sob o que vejo
A paisagem onde o sol brota
Os montes arredondados de beleza
Aí vai…
Mais uma folha caída
Lá vai ela desprevenida
Pelo vento que leva a sua vida
Liberdade sentida
Alegria emotiva
Como o pássaro que voa
E a folha que cai sobre a água
Nuvem passageira
Que deixas cair chuva alheia
O que fazes aqui?
Cinzento triste de mágoa
Chora da sua cor
Lágrimas indignadas
Volta a brisa agora molhada
Desta chuva quase parada
Vislumbro este manto
Criado pelo líquido transparente
Que reflexo cria o lago?
Depois desta calma descendente
Volta o vento, deslizando,
Faz dançar as árvores
Salpicando áspero solo
Como um paraíso de bondade
Lindíssimo fazer parte do amanhecer
O esplendor do sítio sagrado
E num olhar amado renascer e viver
Constantemente ser o que sou
Ou… Serei eu uma flor?
Onde a brisa voa
A folha cai
O sol nasce
A chuva passa
E eu cresço
Pois assim mereço…
Que desliza sobre a paisagem
Observo atentamente…
Magia voa pela aragem.
Sobressai o desejo
Sob o que vejo
A paisagem onde o sol brota
Os montes arredondados de beleza
Aí vai…
Mais uma folha caída
Lá vai ela desprevenida
Pelo vento que leva a sua vida
Liberdade sentida
Alegria emotiva
Como o pássaro que voa
E a folha que cai sobre a água
Nuvem passageira
Que deixas cair chuva alheia
O que fazes aqui?
Cinzento triste de mágoa
Chora da sua cor
Lágrimas indignadas
Volta a brisa agora molhada
Desta chuva quase parada
Vislumbro este manto
Criado pelo líquido transparente
Que reflexo cria o lago?
Depois desta calma descendente
Volta o vento, deslizando,
Faz dançar as árvores
Salpicando áspero solo
Como um paraíso de bondade
Lindíssimo fazer parte do amanhecer
O esplendor do sítio sagrado
E num olhar amado renascer e viver
Constantemente ser o que sou
Ou… Serei eu uma flor?
Onde a brisa voa
A folha cai
O sol nasce
A chuva passa
E eu cresço
Pois assim mereço…
Filipe Pires
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